O ataque das forças armadas de Israel contra o governo de Gaza, com milhares de vítimas, entre mortos e feridos, muitos de não combatentes, está despertando uma onda mundial de solidariedade aos moradores de Gaza e por tabela de apoio à causa palestina. Vistos como genocidas, os habitantes de Israel perdem a simpatia da opinião progressista, que começa a questionar se realmente o estado judeu continua tendo o direito a existir.
É preciso ponderar que infelizmente esta “guerra de Gaza” é apenas mais um episódio de uma vendetta que opõe árabes e judeus desde os anos 1930, portanto há mais de duas gerações. Os que neste momento lançam foguetes contra civis, dos dois lados, são netos daqueles que iniciaram ações também genocidas numa época em que as duas comunidades ainda estavam sob o domínio do protetorado britânico. Não há espaço aqui para recordar os episódios destas guerras intermitentes. Mas não há dúvida que ambos os lados tomaram repetidamente a iniciativa de recorrer à força, quase sempre como resposta ou revide à agressão precedente do outro lado.
Leia o texto na íntegra clicando na imagem do Prof. Paul Singer
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