segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Programação Jean Oury em São Paulo


Jean Oury, uma clínica inventada

Jean Oury é psiquiatra. É fundador e diretor da clínica de La Borde, que inovou a concepção que que seja tratamento do sofrimento psíquico a partir da psicoterapia institucional. A instituição como meio... Capaz de se reiventar... Foi aluno e analisando de Jacques Lacan.

Evento Ocupação Ueinzz, convidamos os trabalhadores de saúde mental, e demais interessados para...o coletivo...

Conversas com Jean Oury e lançamento do livro COLETIVO, de Jean Oury Dr. Jean Oury é psiquiatra e psicanalista, fundador e diretor da clínica psiquiátrica de La Borde, França.

11 de setembro de 2009
das 17:00 as 19:00
PUC-SP - auditório 333 - Prédio Novo
R. Ministro Godói, 969


Dia(s) 10/09 Quinta, às 18h. Gratuito.
Realização: Núcleo de Estudos da Subjetividade/PEPG em Psicologia Clínica - PUC/SP
Violências: Sujeito e Política/PEPG em Psicologia Social - PUC/SP
Coletivo de Trabalhadores de Saúde Mental

Conheça a Clínica La Borde

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Planejamento Estratégico e Operacional - I Fórum Social da Economia Solidária - FSM 10 Anos

Feira de Santa Maria - Outra Outra Economia Já Acontece
Planejamento Estratégico e Operacional do Fórum Social de Economia Solidária/FSM.

* com o detalhamento, divisão de tarefas e funções, da Programação tirada na última reunião em Santa Maria/RS.

Dia 01 de setembro das 9:00 às 18:00 horas
Local: Sala José Antônio Lutzenberger - 4º andar - Assembléia Legislativa - Porto Alegre/RS.

No dia 31 de agosto, a Coordenação do I Fórum Social de ECOSOL irá realizar uma reunião preparatória.


Convite: Reunião Ampliada sobre Sistema Participativo de Garantia e Selo Nacional de Economia Solidária


Fórum Paulista de Economia Solidária


A Comissão de Produção, Comercialização e Consumo do Fórum Paulista de Economia Solidária vem realizando um conjunto de debates, seminários e oficinas buscando discutir Sistemas Participativos de Garantia e a construção de um Selo para os produtos e serviços da Economia Solidária.

Nesse sentido, o PCC’s do FPES vem estudando e refletindo acerca das experiências brasileiras de Sistemas Participativos de Garantia (ACS Amazônia, Rede ECOVIDA e Rede Xique Xique), como também, observando as duas principais experiências de Selo a nível internacional, IFAT e FLO.

Para avançar nas discussões e no comprometimento coletivo dos diversos atores da Economia Solidária no Estado de São Paulo, o PCC’s do FPES convida entidades, empreendimentos, gestores públicos e movimentos sociais para participar da discussão sobre a construção de um processo coletivo de verificação e garantia dos produtos e serviços, oriundos da Economia Solidária.

Essa reunião irá buscar afinar os princípios e critérios que serão compartilhados pelos empreendimentos econômicos e solidários, a fim de ter um Selo de Economia Solidária. O Fórum Brasileiro de ECOSOL, aprovou um calendário, na qual aponta para o dia 15 de dezembro de 2009, o lançamento do Selo nacional de ECOSOL.

Traga suas reflexões e propostas!


Reunião: Dia 10 de setembro (quinta-feira) - 17hs

ANTEAG: Rua Mauá, 842 casa 29Metrô Luz - Saída Florêncio de Abreu (Importante! Pelas outras saídas fica bem mais longe!)

Matérias na Imprensa de Novo Hamburgo sobre o AIJ e o FSM 10 Anos


O FSM 10 Anos e o AIJ começam a ampliar sua visibilidade. Os jornais e a TV local já estão divulgando as atividades.




terça-feira, 25 de agosto de 2009

Seminário de organização do AIJ - FSM 10 Anos

SEMINÁRIO DE PREPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ACAMPAMENTO INTERCONTINENTAL DA JUVENTUDE10 ANOS – FÓRUM SOCIAL MUNDIAL

LOCAL: CTG – LOMBA GRANDE
HORÁRIO: 10 HORAS
DIA: 30 DE AGOSTO (domingo)
PONTO DE ENCONTRO: 10 HORAS ESTAÇÃO DE TREM DE SÃO LEOPOLDO (terá transporte até o local deste seminário)
PROGRAMAÇÃO:
10horas: Esperar a galera da região metropolitana no Trensurb/São Leopoldo
10h30: Dinâmica de apresentação do povo presente;
11horas: caminhada de reconhecimento do local;
11h30: Apresentação dos trabalhos desenvolvidos até o momento, como conceituação, organização e pré-programação de espaços;
12h30: Almoço
14horas: Debate sobre a apresentação e esclarecimentos;
15horas: reunião dos Gts e comissões;
16horas: apresentação das conversas desenvolvidas nos grupos;
16h30: encaminhamentos
17horas: Encerramento / Retorno do povo até o trem;

sábado, 22 de agosto de 2009

Reunião Comissão de Saúde - Acampamento Intercontinental da Juventude - FSM 10 Anos

Dia 31 de agosto, 15hs no CAPS INFANTIL - Rua Gomes Jardim 291, Novo Hamburgo.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Da Luta Social nasce o I Fórum Social da Economia Solidária


da luta social nasce o Fórum Social da Ecosol

Nos dias 17 e 18 de agosto, reuniram-se em Santa Maria representantes de todo o país e do Espaço Mercosul Solidário para discutir coletivamente a construção do I Fórum Social da Economia Solidária e a I Feira Mundial. A reunião contou também com representantes do GT de Ecosol do Fórum Social Mundial.

A organização do Fórum Social da ECOSOL combina dois processos que foram se construindo paralelamente: a organização do GT de ECOSOL do FSM e o de luta social desencadeado a partir do cancelamento da maior Feira de Economia Solidária da América Latina, a Feira de Santa Maria.

O I Fórum Social da ECOSOL e a I Feira Mundial nos 10 Anos do Fórum Social Mundial, irão se nortear através de duas questões:

1. Avaliar e Refletir sobre a construção da Economia Solidária, nos Fóruns Sociais Mundiais e seus resultados para a constituição de articulações nacionais e internacionais. No caso brasileiro, a principal ferramenta de organização coletiva da ecosol, o Fórum Brasileiro, tem sua história marcada pelos FSM's.
2. Expressar através da construção de um conjunto de atividades (mesas, oficinas, encontros, feira mundial e apresentações culturais) uma reflexão coletiva acerca das propostas da ECOSOL para a construção de um Novo Modelo de Desenvolvimento Sustentavel e Solidário, fundado sobre a autoorganização dos trabalhadores e trabalhadoras. Como uma alternativa ao conjunto de crises que vive a humanidade (econômica, financeira, social e ambiental).

A partir de um conjunto de discussões e rodas de conversa apresentou-se a estrutura geral da Programação do I Fórum Social da ECOSOL:
Eixos Temáticos:

Construindo a Soberania Alimentar e Nutricional;
Construindo uma Integração Solidária Internacional.
Construindo um Sistema Financeiro Solidário;
Construindo uma Cultura e Educação Solidária;
Construindo o Comércio Justo e Solidário.

Santa Maria:


Dia 22/01:

Manhã:

- Mesa de Abertura – Balanço e perspectivas da economia solidária

Tarde:

- Mesas de Provocação ao Debate:

· Construindo o Comércio Justo e Solidário;
· Construindo uma Soberania Alimentar e Nutricional;
· Construindo uma Integração Solidária Internacional.

Dia 23/01:

Manhã e Tarde:

· Oficinas autogestionárias vinculadas aos eixos.

Dia 24/01:

Manhã:

· Oficinas autogestionárias vinculadas aos eixos.

Tarde:

· Mesa de encerramento das atividades de Santa Maria: A Economia Solidária e os novos sujeitos da luta social.

Dia 25/01:

Manhã:

· Caravana para região Metropolitana.
10h – Caminhada de Abertura do FSM

Porto Alegre e Região Metropolitana:

Dia 26/01:

Tarde:

Turno 1:

- Mesa de Provocação ao Debate:

· Construindo uma Cultura e Educação Solidária;
· Construindo um Sistema Financeiro Solidário;

Turno 2:

Oficinas autogestionárias vinculadas aos eixos

Dia 27/01:

Tarde:

- 5 Seminários de confluência das oficinas realizadas

Dia 28/01:

Tarde:

1 Seminário de encerramento e síntese do I Fórum Social da Economia Solidária Construindo um Desenvolvimento Solidário Sustentável

Redistribuir o tempo de trabalho



"O tempo não para. Eu vejo o futuro repetir o passado" (Cazuza)

Avanços técnico-científicos deste começo de século criam nas sociedades modernas condições superiores para a reorganização econômica e trabalhista. De um lado, o aparecimento de novas fontes de geração de riqueza, cada vez mais deslocadas do trabalho material, impõe saltos significativos de produtividade. Isso porque o trabalho imaterial liberta-se da existência prévia de um local apropriado para o seu desenvolvimento, conforme tradicionalmente ocorre em fazendas, indústrias, canteiros de obras, escritórios e supermercados, entre tantas outras formas de organização econômica assentadas no trabalho material.


Com a possibilidade de realização do trabalho imaterial em praticamente qualquer local ou horário, as jornadas laborais aumentam rapidamente, pois não há, ainda, controles para além do próprio local de trabalho. Quanto mais se transita para o trabalho imaterial sem regulação (legal ou negociada), maior tende a ser o curso das novas formas de riqueza que permanecem -até agora- praticamente pouco contabilizadas e quase nada repartidas entre trabalhadores, consumidores e contribuintes tributários.


Juntas, as jornadas de trabalho material e imaterial resultam em carga horária anual próxima daquelas exercidas no século 19 (4.000 horas). Em muitos casos, começa a haver quase equivalência entre o tempo de trabalho desenvolvido no local e o realizado fora dele. Com o computador, a internet, o celular, entre outros instrumentos que derivam dos avanços técnico-científicos, o trabalho volta a assumir maior parcela no tempo de vida do ser humano.


De outro lado, a concentração das ocupações no setor terciário das economias. No Brasil, 70% das novas ocupações abertas são nesse setor. Para esse tipo de trabalho, o ingresso deveria ser acima dos 24 anos de idade, após a conclusão do ensino superior, bem como acompanhado simultaneamente pela educação para toda a vida.


Com isso, distancia-se da educação tradicional, voltada para o trabalho material, cujo estudo atendia sobretudo crianças, adolescentes e alguns jovens. Tão logo concluído o sistema escolar básico ou médio, iniciava-se imediatamente a vida laboral sem mais precisar abrir um livro ou voltar a frequentar a escola novamente.


Para que os próximos anos possam representar uma perspectiva superior à que se tem hoje, torna-se necessário mudar o curso originado no passado. Ou seja, o desequilíbrio secular da gangorra social. Enquanto na ponta alta da gangorra estão os 10% mais ricos dos brasileiros, que concentram três quartos de toda a riqueza contabilizada ("Os Ricos no Brasil", Cortez, 2003), há apenas 6% da população que responde pela propriedade dos principais meios de produção da renda nacional ("Proprietários: Concentração e Continuidade", Cortez, 2009).


Em contrapartida, a ponta baixa da gangorra acumula o universo de excluídos ("Atlas da Exclusão Social no Brasil", Cortez, 2004), que se mantêm historicamente prisioneiros de brutal tributação a onerar fundamentalmente a base da pirâmide social. No mercado nacional de trabalho também residem mecanismos de profundas desigualdades, como no caso da divisão do tempo de trabalho entre a mão de obra.


Em 2007, por exemplo, a cada 10 trabalhadores brasileiros, havia 1 com jornada zero de trabalho (desempregado) e quase 5 com jornadas de trabalho superiores à jornada oficial (hora extra). Além disso, 4 em cada grupo de 10 trabalhadores tinham jornadas de trabalho entre 20 e 44 horas semanais, e 1 tinha tempo de trabalho inferior a 20 horas por semana.


O pleno emprego da mão de obra poderia ser alcançado no Brasil a partir de uma nova divisão das jornadas de trabalho, desde que mantido o nível geral de produção. A ocupação de mais trabalhadores e a ampliação do tempo de trabalho dos subocupados poderia ocorrer simultaneamente à diminuição da jornada oficial de trabalho e do tempo trabalhado acima da legislação oficial (hora extra).


Com redistribuição do tempo de trabalho o reequilíbrio da gangorra social, torna-se possível. Marcio Pochmann, economista, é presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e professor licenciado do Instituto de Economia e do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Unicamp.Foi secretário do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade da Prefeitura de São Paulo.


Texto originalmente publicado na coluna Tendências/Debates do jornal Folha de S. Paulo, edição de 20/08/2009.

Formalize seu negócio e garanta todos os seus Direitos

Entrou em vigor, a partir do dia 01 de julho, a Lei do Empreendedor Individual que possibilitará para milhares de trabalhadores sairem da informalidade.
O empreendedor individual poderá a partir de agora legalizar seu negócio, como também, garantir direitos sociais (como aposentadoria, auxilio doença, salário maternidade e outros benfçios previdenciários).
A atual legislação possibilitará um novo sistema de inclusão produtiva e social, através da oportunidade aos trabalhadores autônomos de legalizar seu negócio de maneira simplificada e barata.
Para a Economia Solidária a aprovação dessa lei possibilitará o fortalecimento das iniciativas em REDE, pois poderão organizar um conjunto de empreendedores, garantindo aos mesmos, todos os beneficíos sociais. Como: artesãos, catadores, produtores culturais, educadores populares, cozinheiras, confeiteiras, eletricistas, vendedores etc.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Inauguração Empório Cultural Flor do Dende - Hortolânida/SP



Empório Cultural Flôr do Dende, abre no dia 19 de Agosto um novo espaço de valorização da economia solidária em Hortolândia Combinando as práticas autogestionárias com a produção cultural afro, expondo e comercializando, produtos de alimentação,vestuário e artesanato. Além, de muito samba!!

Coletiva de Imprensa em Santa Maria - Lançamento do Fórum e Feira Mundial de ECOSOL


COLETIVA A IMPRENSA DE SANTA MARIA RÁDIOS, JORNAIS E TELEVISÃO

DATA: 18 de agosto de 2009 (3ª Feira)

LOCAL: Instituto São José
Parque Dom Antonio Reis
Santa Maria - RS
55-3211-2125

HORÁRIO: 10 horas

CONVIDADOS: Veículos de Comunicação de Santa Maria, Rádios, Jornais e Televisão com a presença das Redes Nacionais e Internacionais de Economia Solidária.

ASSUNTO: Lançamento dos Eventos Internacionais de 2010 em Santa Maria- RS.

1º Fórum Mundial de Economia Solidária - ECOSOL
1ª Feira Mundial de Economia Solidária - ECOSOL
10 Anos do FSM (Fórum Social Mundial)

Dias: 22 a 24 de Janeiro de 2010
Local: Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo
Lorscheiter
Rua Heitor Campos, s/nº - Santa Maria - RS - Brasil

Nosso contato:
PROJETO ESPERANÇA/COOESPERANÇA
Rua Silva Jardim, 1704 – CEP. 97010-490 - Santa Maria – RS
Fone/Fax: 55 3219 4599 / 55 3223 0219
E-mail: projespcooesp@terra.com.br
projeto@esperancacooesperanca.org.br
Site: http://www.esperancacooesperanca.org.br/

“UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL”

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Reunião Ampliada do 10. Acampamento Intercontinental de Juventude/FSM - 10 Anos


Estão todos e todas convidadas para participar da Reunião Estadual Aberta do Acampamento Intercontinental da Juventude do Fórum Social Mundial. O objetivo é ampliar o debate e mobilizar entidades, movimentos, coletivos e indivíduos que queiram construir juntos o 10º Acampamento e participar do Comitê.


A atividade será realizada no dia 16 de agosto no Parque Harmonia, com ponto de encontro atrás da Casa do Gaúcho nas churrasqueiras, a partir das 11 horas.


Domingo - 16/08


11h – Momento Lembranças do 5º AIJ - Conversa e Chimarrão;


12h – Salchipão Social Mundial e Memórias;


13h30 - Dinâmica de apresentação dos participantes


14h - apresentação da estrutura do COAIJ


14h30 - apresentação das notas conceituais das comissões já constituídas /Debate sobre os conceitos utilizados.


15h30 - discussão em grupo - como constituir formas de participação naelaboração dos projetos e no processo de organização do AIJ?


16h30 – Encerramento dos Trabalhos e organização do Comitê em Porto Alegre;


IMPORTANTE: traga sua caneca, prato, talheres, etc..:: traga 2 reais para colaborar com o salchipão ou traga condimentos;

ENDEREÇO:No Parque da Harmonia atrás da Casa do Gaúcho nas Churrasqueiras (O Parque Da harmonia fica ao lado da Câmara dos Vereadores de Porto Alegre).


INFORMAÇÕES ADICIONAIS:


O Comitê Organizador do 10º Acampamento Intercontinental da Juventude é um espaço aberto a organizações e indivíduos que estejam de acordo com a Carta do FSM e que participem ativamente de alguma Comissão.Os projetos são desenvolvidos pelas Comissões e debatidos publicamente em um processo que dura o ano inteiro.


GRUPOS DE TRABALHO (GT): Mobilização / Comunicação / Infra-estrutura e Metodologia e Programação das atividades;


COMISSÕES: Cultura, Saúde, Ambiental, Acessibilidade, Obras e reparos, Cidade Hip Hop, Aldeia da Paz, Abastecimento e Agricultura Familiar Orgânica e por último a comissão de Sensibilização e formação sobre o FSM;O Comitê Organizador do Acampamento Intercontinental da Juventude é sediado em Novo Hamburgo e, hoje, é composto por algumas organizações (entre coletivos, movimentos estudantis e populares, associações, redes, ONGs).


O próximo Acampamento encontra-se em um tempo especialmente fértil. Fértil por ser um tempo de encarar todos os desafios que o próprio acampamento criou nas suas quatro edições em porto alegre e se reinventar. Fértil de oportunidades que uma nova geração política reserva. Fértil por ser impossível de se prescreve-lo, mas possível de cria-lo e recria-lo com arte, alegria, encantamento e simplicidade.


Um espaço e um tempo para o encontro da teoria com a prática em plenitude.Uma busca da cidade sem estado, sem prefeito, onde cada um é responsável pela sua parte e pelo todo, uma cidade utópica, um lugar para mostrar as práticas do outro mundo possível!

domingo, 9 de agosto de 2009

Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial


Recentemente, temos assistido em todo o país um ataque constante as conquistas do Sistema Público de Saúde, em especial, pelos interesses da medicina privada.

A ineficiência do sistema e a universalidade são os principais alvos de acusações, matérias e "produções acadêmicas" que visam atacar as conquistas do SUS, que por sinal, é referência de sistema público para a Organização Mundial da Saúde.

Na esteira desses ataques, a Reforma Psiquiátrica brasileira é um dos alvos principais dessas acusações. Recorrentemente, resposanbiliza-se a Reforma como responsável pelo aumento de moradores em situação de rua com transtornos mentais, pela ampliação de usuários de drogas, para isso, utilizam-se de exemplos pontuais. Na Folha de São Paulo, e em outros meios da mídia empresarial, o poeta Ferreira Gullar foi escalado para atacar a Reforma, e afirmar, a necessidade de aumento de leitos privados, e de modelos de internação (asilamento), já reconhecidamente internacionalmente como ineficazes.

Nesse momento, onde os setores que interessavam ver a saúde e sua promoção como mercadoria, e não como direito público de qualquer cidadão (universalidade e gratuitade), ter a realização da Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial é fundamental.

No dia 30 de setembro a Marcha estará em Brasília, mostrando a psoitividade, a força criativa, desses usuários de saúde, que não mais asilados, vão as ruas lutar pela ampliação de suas conquistas, em especial, no que tange aos três pilares fundamentais: rede social, trabalho e moradia.

A Rede de Saúde Mental e Economia Solidária esta organizando uma Caravana para ir a Marcha e em dia 30 de setembro, apresentar a sua Carta de Reivindicações, para o conjunto do movimento, bem como, com a Secretaria Nacional de ECOSOL/MTE. Visando, afirmar a necessidade de constituição de uma política pública que possa promover a inserção no trabalho dos usuários da saúde mental.

Acompanhe o processo de mobilização:



Preparação do Fórum Social do ABCD/SP

Fórum Social inicia preparação para 3ª Jornada

Por: Vanessa Selicani (vanessa@abcdmaior.com.br)

O Fórum Social do ABCD se reuniu nesta sexta-feira (07/08) para as primeiras discussões sobre a realização da 3ª Jornada Social. Com a presença de diversos líderes de segmentos da sociedade, como comunidades indígenas, associação de deficientes físicos, ambientalistas e feministas, os coordenadores convocaram os participantes para uma campanha de chamamento de interessados em participar do evento.

“Precisamos trazer mais pessoas interessadas em montar essa festa de participação social, para que tenha a cara do ABCD”, afirmou um dos coordenadores da Jornada e diretor do Sindicato dos Químicos do ABC, Gerson dos Santos.

Marcado para o dia 14 de novembro em Mauá, o Fórum Social deve ganhar um formato diferente dos dois primeiros anos, em que várias mesas de discussão aconteciam. “Queremos uma grande festa regional este ano, onde possam ser apresentados os resultados das discussões que ocorreram durante todo o ano no Fórum”, explicou um dos coordenadores da Jornada e diretor do jornal ABCD Maior, Celso Horta.

As atrações da nova festa serão discutidas com os participantes do Fórum e da sociedade civil que queiram dar sugestões. O evento desta sexta-feira teve abertura do secretário de Saúde e vice-prefeito de Mauá, Paulo Eugênio, que ressaltou o convite para que a 3ª Jornada Social seja realizada no município.

O secretário de Meio Ambiente de Mauá, José Afonso Pereira, endossou o discurso da colega de Prefeitura. “Era o momento de Mauá receber o evento. Será um prazer para o município, que tem a cara da Jornada Social”, destacou.

Todas as segundas-feiras o grupo se reunirá no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, às 15h, para discutir a organização da Jornada, com participação aberta ao público. Nesta segunda (10/08) será realizado também o fechamento da cartilha do grupo temático da Saúde, que deve ser lançada no fim do ano com informações aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde).

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Programa Brasil Quilombola se fortalece e amplia a titulação de terras

Remanescentes de quilombos comemoram conclusão do relatório antropológico
Autor: Incra/Santarém (PA)
Comunidades quilombolas terão 53 novos títulos até 2010, anuncia Incra

Herdeiros da tradição de quilombos de 53 áreas remanescentes terão títulos definitivos de posse da terra até 2010. Só neste ano, 11 dessas comunidades devem ser tituladas – o que beneficia 885 famílias com a posse definitiva de cerca de 20 mil hectares de terra.

Em 2010, o Incra deve encaminhar para a Casa Civil da Presidência da República os processos de mais 42 comunidades quilombolas. A área total destas 42 comunidades tem pouco mais de um milhão de hectares, que serão repassados para a posse de 7.301 famílias. Após a decretação das áreas como comunidades remanescentes de quilombo pela Casa Civil, o Incra promove a desintrusão (retirada) dos não quilombolas e emite o título definitivo.

Das 11 comunidades que devem ser tituladas ainda em 2009, cinco ficam no Rio Grande do Sul e duas no Pará. São Paulo, Rondônia, Maranhão e Alagoas têm uma área quilombola cada. “Vamos operar no sentido de minimizar as dificuldades para agilizarmos as titulações”, diz a coordenadora-geral de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra, Givânia Silva. Metas
A definição das metas ocorreu na semana passada, durante reunião com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, do presidente do Incra, Rolf Hackbart, e de mais 10 ministros, entre outras autoridades ligadas à questão quilombola no Brasil.

Segundo Hackbart, 851 processos foram abertos nos últimos seis anos. Foram publicados 87 editais com Relatórios Técnicos de Identificação e Delimitação (RTID) de comunidades quilombolas. Os dados citam ainda a publicação de 45 Portarias de Reconhecimento de Comunidades Quilombolas e a emissão de 38 títulos definitivos – 11 pelo Governo Federal e 27 em parceria com os estados do Pará, Piauí e Maranhão. A emissão dos 38 títulos beneficiou 3.338 famílias remanescentes de quilombos, com a posse de 303 mil hectares de terras.


O Programa Brasil Quilombola, criado em 2004, coordena as ações governamentais para as comunidades remanescentes de quilombos, com ênfase na participação da sociedade civil. O programa é coordenado pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), ligada à Presidência da República, e tem suas ações executadas por 23 órgãos da administração pública federal, além de empresas e organizações sociais. O Incra é o responsável pela regularização fundiária das comunidades quilombolas.

Nessa, sexta I Feira Solidária de Arte/ Cultura e Meio Ambiente


VENHA CONHECER E PRESTIGIAR A NOVA FEIRA SOLIDÁRIA DE ARTES, CULTURA E MEIO AMBIENTE.


SERÃO MAIS DE 15 BARRACAS COM PRODUTOS ECOLÓGICOS E TRADICIONAIS PRODUZIDOS POR COMUNIDADES DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO!


ALÉM DE PRODUTOS VOCÊ ENCONTRARÁ APRESENTAÇÕES CULTURAIS, ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OFICINAS DE ARTE RECICLAGEM E PLANTIO DE MUDAS!!


UMA FEIRA BASEADA NOS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA, COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE! !!




Oficina de Preparação da Feira Micro Regional - São Carlos


No Centro Público de Economia Solidária da Prefeitura de São Carlos, ocorreu a Oficina sobre Feiras de Economia Solidária, ministrado pela companheira Izabel (Hostolândia).


A oficina teve como objetivo qualificar a organização da Feira Microregional, aprovado para a região de São Carlos, Assis e cidades próximas, pelo Programa Nacional de Comercialização Solidária.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Plenária de Mobilização Fórum Social Mundial 10 Anos (Campo Bom/RS)


A todos e todas que queiram construir um mundo justo, solidário e participativo. Mobilização FSM 10 Anos.


Quando: Dia 08 de agosto (sábado)


Horário: A partir das 14 horas;


Local: Sede Sindicato dos Trabalhadores da Ind. do Plásticos (SindiPlasti), Av. Brasil, 411, próxima a 1º sinaleira na descida da lomba entre Novo Hamburgo e Campo Bom.


Pauta: Construção do 10º Fórum Social Mundial da Grande Porto Alegre e do 10º Acampamento Intercontinental da Juventude na Lomba Grande. A

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Debate sobre a Minuta do Projeto de Lei Geral de Economia Solidária



Fórum Paulista de Economia Solidária convida:

Debate sobre a Minuta do Projeto de Lei Geral de Economia Solidária

Com a presença:

Fábio Sanches – secretário-adjunto da SENAES/MTE
Sandra Praxedes – Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento de Osasco/ Rede de Gestores Públicos de ECOSOL
Marcelo Mauad – advogado da UNISOL Brasil
Dep. Simão Pedro (a confirmar) – Frente Parlamentar de ECOSOL/ALESP
Dia: 10 de Agosto (segunda-feira) as 10hs
Local: Assembléia Legislativa, Plenário Dom Pedro 1º andar, na rua Pedro Alvares Cabral, 100 - Ibirapuera.