Ontem, diversas cidades pelo país e pelo mundo, manifestaram contra a crise e as demissões. Exigindo que quem page por essa crise sejam aqueles que a criaram. Em todas as manifestações a crítica ao capitalismo apareceram, apontando que a atual forma de organização social, baseada na divisão do trabalho, na busca incessante pelo lucro, na exploração do homem pelo homem e na tendência geral de acumulação só tem levado a humanidade, as guerras, a destruição do meio ambiente, as crises cíclicas e a crescente exploração dos trabalhadores e trabalhadoras.
É urgente e necessário a construção de uma nova forma de socio-metabolismo social, fundado no valor de uso e na autogestão dos trabalhadores e trabalhadoras!
Veja as fotos do Ato na página Vermelho:
Indignação, barulho e criatividade foram as marcas do protesto que reuniu 20 mil pessoas pelas ruas de São Paulo nesta segunda-feira (30) — Dia de Mobilização e Luta em Defesa do Emprego e dos Direitos Sociais. Centenas de sindicatos, entidades estudantis, populares e do campo realizaram uma verdadeira festa da unidade dos movimentos sociais brasileiros contra a crise. Com irreverência, dezenas de manifestantes deixaram claro que os trabalhadores não vão pagar pela crise do capitalismo.
Veja a Galeria de Fotos na página da CUT
Contra a crise e as demissões, mais de 30 mil manifestantes marcharam durante três horas pelo centro da capital paulista até o Teatro Municipal, onde foi feito o grande ato de encerramento com as principais lideranças das centrais sindicais e dos movimentos sociais. Desde a concentração pela manhã em frente à Fiesp, na avenida Paulista, passando pelos atos realizados em frente à sede do Banco Central e da Caixa Econômica Federal, o colorido das bandeiras das dezenas de entidades falou mais alto, deixando claro que os trabalhadores não vão pagar pela crise do capital financeiro internacional.
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